Divagações das "mini" pessoas #23
Criança - Beatriz, sabes porque é que 1 + 1 é 2?
Eu - Porquê?
Criança - Porque é uma conta!
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Criança - Beatriz, sabes porque é que 1 + 1 é 2?
Eu - Porquê?
Criança - Porque é uma conta!
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Criança - Ele chamou-lhe puto.
Eu - Puto?
Criança - Sim, mas sabes o que ela disse?! Que podemos ser pequenos por fora, mas grandes por dentro.
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Criança - Beatriz, eu ia à casa de banho, mas está lá uma menina à espera que tu lhe vás limpar o rabo...
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Eu - Vai, por favor, chamar o teu colega à cantina.
Criança - Quem é a cantina?
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Criança - Beatriz, eu não queria ser má, mas eu já lhes disse que tenho ataques de raiva e eles estão a chatear-me ainda mais...
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Criança - Beatriz, tenho de comer diarreia hoje, estou mal da barriga...
Eu - Tens de comer o quê? (Já a rir-me).
Criança - ...
Eu - Tens de comer dieta, é isso?
Criança - Sim.
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Criança - Beatriz, tenho de comer dieta. A minha mãe disse, ela deixou recado.
Eu - Está bem, vou confirmar.
Uns minutos depois...
Eu - Então não estavas mal da barriga? Estás a comer laranja?
Ficou espectada a olhar para mim e a tentar encontrar uma resposta plausível...
Criança - Ahhmmmm.... A laranja.... A laranja eu aguento!
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Criança - Beatriz, não consigo comer mais. A minha mãe disse para vos avisar que se eu não quisesse mais para não comer.
Eu - Está bem. Se a tua mãe disse, muito bem.
Uns minutos depois...
Criança - Beatriz, eu menti. A minha mãe não disse. Só que estava a doer-me a barriga e não me apetecia mais...
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FORÇA!
"Hoje encontro-me num outro patamar de indignidade, para vossa excelência… mas que não para mim.
Na quarta-feira passada, dia 24 de Maio, foi-me dada nova ordem de saída por parte de vossa excelência, aos berros e publicamente, da sala do secretariado das provas de aferição, já que, supostamente, eu estaria a fazer greve. Aproveito para lhe relembrar que um trabalhador só entra em greve a partir do momento em que entra em greve, ok? E também que nenhum dirigente superior tem o direito de se virar para os trabalhadores e questioná-los sobre se estão, ou não, a fazer greve já que isso pode configurar pressão ilegal sobre pessoas que estão a exercer um direito que é seu e que se encontra consagrado na Constituição Portuguesa.
Como eu a informei, calmamente, que não iria sair do local em que me encontrava, vossa excelência, de cabeça perdida?!, desatou numa gritaria a afirmar que quem dava as ordens era vossa excelência, que vossa excelência é que era a directora – lembrei-me do Herman nos seus velhos tempos do “Eu é que sou o presidente da junta!!! – e ameaçou-me, alto e bom som, com um processo disciplinar. Nem me mexi e continuei a informá-la de que não iria sair da sala em que me encontrava."
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