A ver... #9
(Vídeo retirado do YouTube)
Playlist de 10 vídeos sobre o tema: "Libertem as crianças".
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Playlist de 10 vídeos sobre o tema: "Libertem as crianças".
Mais para ler
(Vídeo retirado do YouTube)
Um webinar com o professor Carlos Neto que veio reforçar a leitura do seu livro, já falado aqui e aqui. O webinar foi realizado através da plataforma Zoom, para quem se inscreveu, mas devido ao número elevado de participações a instituição partilhou o vídeo também no YouTube.
O FUTURO:
O BRINCAR EM DECLÍNIO:
O BRINCAR:
AÇÕES MOTORAS - BRINCAR:
PROBLEMAS ATUAIS:
O PAPEL DA ESCOLA:
Mais para ler
DIFERENTES FASES DO BRINCAR:
NÍVEIS DE ATIVIDADE CONFORME AS IDADES:
ATIVIDADES LÚDICAS - 4 GRANDES GRUPOS:
BENEFÍCIOS DO JOGO DE LUTA E PERSEGUIÇÃO:
OS RISCOS:
PORQUE DIMINUIRAM OS RISCOS:
O QUE FAZER:
(Todas as imagens da minha autoria)
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(Imagem da minha autoria)
Um livro extremamente atual do professor Carlos Neto, que, sem papas na língua, nos diz que as nossas crianças, atualmente, são analfabetas do ponto de vista motor. Apresento, de seguida, alguns apontamentos do livro.
PORTUGAL:
O BRINCAR:
RAZÕES PARA A DIMINUIÇÃO DO BRINCAR:
CONSEQUÊNCIAS DA PRIVAÇÃO DO BRINCAR:
DECLÍNIO DAS COMPETÊNCIAS MOTORAS E LÚDICAS:
CASTRAÇÃO:
PORQUE É NECESSÁRIO LIBERTAR AS CRIANÇAS:
CONTINUA
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(Vídeo retirado do YouTube)
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Não se esquece um amor do dia para a noite. Aliás, nunca se esquece. Fica sempre na memória... Eles enamoraram-me e não dá para esquecer. Ainda para mais quando ainda é tudo muito recente. Uma pessoa habitua-se a eles e eles a nós. Se calhar é defeito meu, não sei, mas quando me entrego é de corpo e alma. Se me sinto bem no local em que estou a trabalhar tento dar o meu melhor.
É muito bom conhecer pessoas novas e diferentes realidades, mas é muito bom ter estabilidade também. A verdade é que me afeiçoei muito às pessoas com quem tive o gosto de trabalhar, miúdos e graúdos. Não poder continuar doeu. Não me apercebi disso na altura, mas é a realidade. Pensei que ia ser tranquilo passar dali para outro sítio, como um passeio no parque, mas não foi.
Aquele grupo e aquela equipa deixam saudade. Foi o meu primeiro grupinho! Foi o meu primeiro trabalho como educadora! E foi tão bom e especial! Ainda estou no processo de deixar ir... Ficar com as boas memórias, manter contactos, mas continuar. Se não deu era porque não tinha de ser. Há mais caminhos a descobrir!
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Não é sobre ser forte ou não. É sobre, por vezes, nos sentirmos à deriva. Há momentos assim e está tudo bem. Não é sobre: "tu és superior a isso". É sobre sentirmos as emoções à flor da pele e está tudo bem. É sobre tristeza e revolta.
É sobre a mudança constante. É sobre não poder fazer grandes planos. É sobre ter que adaptar a um novo horário, novos colegas, novo ambiente, novo espaço, novos miúdos, novas famílias...
É sobre gostar de sítios e não poder ficar... É sobre não gostar de sítios, arriscar, sair, e voltar a mudar... É sobre fazer mais uma substituição, nunca sabendo quando a "verdadeira" educadora irá voltar... É sobre sentir que o grupo de crianças não é "nosso"... É sobre sentirmo-nos perdidos nas nossas práticas educativas, porque não estamos ali desde o início, não sabemos o que está feito, ou não... É sobre sentirmo-nos como se estivéssemos apenas a "tapar buracos"...
É sobre ter de tomar decisões rápidas. Ficar ali ou acolá... Voltar à estaca 0 ou fazer mais uma substituição... É sobre ter de mostrar sempre boa cara, porque trabalhamos diretamente com crianças e os seus familiares... É sobre ter uma hipótese e logo a seguir ser recusada... É sobre ter hipóteses e recusar, porque não estamos bem... É sobre sentir que as nossas ideologias não se encaixam no sistema de ensino português... É sobre pressão e expectativas alheias... É sobre pressão sobre nós próprios para insistir e persistir... É sobre ter de parar... É sobre saber dizer não... É sobre tudo isto e muito mais... Não é sobre ser forte ou não. É sobre, por vezes, nos sentirmos à deriva.
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