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Aprendizagens e Reflexões

A ver... #4

Beatriz Costa, 07.02.24

(Vídeo retirado do YouTube)

Alguns dos pontos abordados:

  • Uma criança de 18 meses não interagia com os cuidadores, nem brincava simbolicamente, devido à exposição aos ecrãs. Bastou retirar os ecrãs e brincar com a criança. Passados 6 meses, normalizou totalmente.

 

  • Intervenção do Professor Carlos Neto, professor de motricidade, que trabalha há quase 5 décadas com crianças, comenta que nunca antes assistiu a uma geração de crianças como atualmente. Sabem jogar jogos eletrónicos como ninguém, mas quando lhes dão a possibilidade de brincarem questionam: "brincar a quê?!"

 

  • Comentários de uma Educadora de Infância sobre o uso dos telemóveis com crianças de creche e de pré-escolar. Os pais usam os telemóveis como tábua de salvação: para dar de comer, para pôr a dormir, para entreter, ou quando os miúdos estão agitados… Depois torna-se um vício e é difícil reverter a situação.

 

  • A OMS prevê que até aos 2 anos não deveria existir nenhuma exposição aos ecrãs. Entre os 2 e os 4 anos a exposição deveria ser, no máximo, 1 hora por dia.

 

  • A televisão quase já passou à história. Os telemóveis, os tablets, as redes sociais, os jogos… São a atual DEPENDÊNCIA.

 

  • Cada vez mais famílias procuram a ajuda de terapeutas e psicólogos devido ao uso dos ecrãs. A verdade é que vivemos na época do digital, a sociedade evoluiu e nós temos de nos adaptar. Não é uma questão de proibições e castigos, é uma questão de saber como lidar.

 

  • O perigo de não existir controlo parental. O perigo do WhatsApp e das redes de pornografia infantil que são criadas através desta aplicação. O perigo das outras redes sociais e dos pedófilos que estão sempre à espreita.

 

  • O adulto como exemplo.

 

 

  • Entre outros assuntos...

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