Inclusão... Até que ponto?
Deixo-vos com este testemunho:
"Chegou um mail à escola, dizendo que viria mais uma criança, desta feita nepalesa, para o primeiro ano do ensino básico. Sem mais. Depois veio a criança, com tudo...
...No primeiro dia do seu “despejo” na escola, correu pelos corredores, rebolou no chão, bateu nas paredes e portas que encontrou, entrou pelas salas, atirou-se para o chão, gritou, chorou, mordeu e bateu em todos os professores e auxiliares que a queriam ajudar...
...Atualmente, dois meses depois, promovidas as medidas que os burocratas de serviço vazaram no citado Decreto-Lei nº 54/2018, a aluna começa a estar “incluída”, “integrada”...
...A pobre professora desta desgraçada aluna seguiu “by the book” as diligências previstas nos papéis molhados em vigor, referenciando a situação à Equipa Multidisciplinar de Apoio à Inclusão (EMAI). Após a observação, o correlato relatório disse: que a aluna deverá ter sempre um adulto a acompanhá-la...
O problema é que nada está a ser cumprido porque nada do requerido existe. Citando o outro, qual destas duas palavras não entende: nada existe!
Resta a pobre professora titular da turma, em galopante stress emocional.
Restam os outros 24 alunos, “excluídos” pela “inclusão” frustrada de uma aluna com PEA (perturbação de espectro de autismo)."
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Inclusão... Até que ponto?